Lara

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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Casta Azul









A CASTA AZUL - ESCRIBAS



As altas castas de Gor são à base do sistema de castas entre as cidades do Mundo Goreano. Elas são classificadas em ordem de importância, sendo o primeiro; a Casta Branca dos Iniciados, seguida pela Casta Azul dos Escribas, terceira a Casta Amarela dos Construtores, quarta a Casta Verde dos Physicians (médicos em Gor), e a quinta e ultima a Casta vermelha dos Guerreiros.


A Câmara do Conselho é o local, em que os representantes eleitos pelas altas casta de uma cidade podem realizar suas reuniões e decidir os assuntos da cidade. Cada cidade tem sua câmara do conselho e suas leis sendo elas civis ou mercantis.


“O teto estava iluminado como se pelas estrelas, e as paredes eram de cinco cores, aplicado lateralmente, começando a partir do fundo -as cores casta branca, azul, amarelo, verde e vermelho. Bancos de pedra, em que os membros do Conselho se sentaram, levantou-se em cinco níveis monumentais sobre as paredes, uma camada para cada um dos altos Castas. Estes níveis compartilhado a cor de que parte da parede atrás deles, as cores de casta.A camada mais próxima do chão, o que denota algum estatuto preferencial, a camada de branco, foi ocupada por Iniciados, Intérpretes da Vontade do Priest-Kings. Em ordem, as camadas ascendentes, azul, amarelo, verde e vermelho, foram ocupados por representantes dos escribas, os construtores, médicos e guerreiros”. (Tarnsman de Gor, p. 61).




VISÃO GERAL DA CASTA AZUL:


A Casta Azul é denotada por suas vestes azuis, são os eruditos e estudiosos de Gor. Escribas executam muitas tarefas, mas muitas vezes são especialistas. Famosos pelo seu intelecto, eles são os contadores, contabilistas, historiadores, juristas, compiladores de dados, matemáticos e geógrafos de Gor.


O objetivo da Casta Azul é registrar com precisão a história de Gor, e educar a população quanto às leis e protocolos das pessoas, são exploradores, procurando sempre aprofundar seus conhecimentos. Sendo aqueles que escrevem histórias para despertar a imaginação, e também para gravar feitos heróicos. Eles são aqueles que mantêm registro das transações, e mantém os livros de grandes cidades de Gor.É a segunda das altas castas tendo por objetivo principal estudar a sociedade Goreana e por assim dizer, ter e ciência histórica de tudo que acontece em Gor, sob sua tutela, ficam quase todas as contabilidades, manutenção de registros.


Sendo em sua maioria pessoas serias e compenetradas em seus estudos com muita atenção voltada aos detalhes e uma paixão pelo conhecimento.


Veja um exemplo de escrita Goreana:


“Na mitologia Goreana, diz-se que houve uma vez uma guerra entre homens e mulheres, e que as mulheres perderam, e que o Reis Sacerdotes, não querendo que as mulheres fossem mortas, as fez bonitas, mas como o preço desse dom decretaram que elas, e suas filhas, para o fim dos tempos, seriam submissas dos homens”. (Dançarinos de Gor, página 352)


A Casta Azul compreende desde escribas a aos Altos Magistrados e lidar com muitas questões judiciais. É de responsabilidade dele sem cidades, onde não haja ubarates a aplicação das leis, sendo aqueles que julgam as ações e grau de infração de uma lei foi quebrada. Uma vez que um grande negócio jurídico é conduzido através da casta Azul, eles geralmente consideram prudente manter uma reputação impecável, embora existam alguns que possam fugir a estas regras. Além disso, uma vez que os indivíduos que compreendem a casta azul atem em mente a possibilidade de que um dia venham a se sentar no conselho de administração de uma cidade, apenas mais um incentivo para manter uma reputação de honestidade.


Há alguns que são exploradores que viagem através da paisagem de Gor fazendo mapas de áreas pouco conhecidas. Muitos militares das cidades-estados empregam Escribas Geógrafos para criar mapas de terreno para ajudar na elaboração da estratégia. Alguns dos outros deveres militares dos escribas são na área de logística, referências históricas, sistema de abastecimentos militares, fazer pagamento de soldos e ate mesmo o registrar uma lista organizada de alistamento, e outras funções de suporte. Embora mesmo não sendo guerreiros os homens que compreendem a casta azul vão lutar para defender suas Home Stone, família , suas mulheres e sua honra. Para este fim, muitos vão procurar algum treinamento em armas com guerreiros, mesmo sendo contrários a isso.


REQUISITOS DA CASTA ESCRIBA:


A Casta Azul é altamente respeitada e considerada, por sua busca de conhecimento. A formação de um escriba ate um alto Magistrado e mentalmente rigorosa, envolvendo muita aprendizagem, estudo e raciocínio. Requisitos para se jogar in world no Second Life incluem para aqueles que desejam adentrar para Casta Azul para os da casta dos escribas incluem: vontade de aprender e ter a ciência de que deve ler os livros de John Norman.


Tendo assim noção e aptidão para pesquisar e estudar vários assuntos que fazem parte do mundo Goreano em base dos livros. Como o conhecimento do sistema de castas, a Home Stone, vários aspectos da sociedade Goreana. Homens livres, mulheres livres, escravos,panteras e foragidos, geografia, sistema monetário, tempo e calendário. A compreensão de quem adentra a natureza da Casta Azul é de que estes, procuram formas de difundir a não violência e formas difusas em como argumentar pacificamente, tendo o costume de não pegar uma espada preferindo normalmente para lutas suas batalhas com a pena.


Cada membro da Casta Azul tem um selo exclusivo com o qual ele carimba seus trabalhos.









domingo, 12 de julho de 2015

Kajiras


O mundo de GOR é um mundo de ficção científica/fantástica criado por John Frederich Lange, professor de filosofia no Queens Colege em Nova York sob o pseudônimo de John Norman. Este mundo apresenta uma realidade diversa da realidade da terra e tem por objetivo demonstrar a visão de mundo de John Norman, que é, em maior ou menor grau, partilhada por aqueles que se identificam como goreanos.

Neste mundo fictício a escravidão é uma prática normal e frequentemente mulheres são capturadas e levadas à condição de escravas. As escravas goreanas são chamadas kajiras, que é simplesmente a palavra no idioma goreano para escrava. *Na região do norte as escravas são chamadas de bond-maid o que não as torna menos escravas do que uma kajira (escravas do sul)* 

 

Nos livros do John Norman, se verifica a existência de vários tipos de Kajirae (escravas).

bond-maid
Uma escrava do norte de Gor, nascida em Torvaldsland.
Essa escrava tem um temperamento mais forte, em geral, e demonstram suas vontades com mais freqüência.

coin girls
Escravas enviadas para as ruas, com uma caixinha pendurada no pescoço.
Elas são usadas sexualmente em troca de moedas que levam a seus Masters.

display girls
São escravas extremamente belas.
São expostas, para que sua beleza reflita o poder de seus Masters.

first girls
Escravas que recebem a função de cuidar e ensinar as outras escravas, mais novas ou menos experientes.

house slaves
Escravas destinadas principalmente a servir seu Master em casa.

lucky girl
Uma espécie de mascote, levada nas viagens para uso do capitão, em geral.

pleasure slave
Escrava destinada principalmente para uso sexual.

scribe slaves
Escravas que fazem a parte burocrática, pois são poucas as escravas que sabem ler e escrever em Gor.

tavern slaves
Garotas que servem nas tavernas.
Servem a todos, inclusive sexualmente, se ordenado.

 


•Em GOR a escravidão é uma instituição da sociedade, desta forma a escrava de GOR pode, e geralmente é, escravizada contra a sua própria vontade. •A mulher goreana, mesmo a mulher livre, é educada para saber tudo o que uma escrava deve saber, todas as formas de servir e de agradar a um Mestre. Isso ocorre por que em GOR sempre existe a possibilidade de uma mulher livre ser capturada e feita escrava.
•A mulher goreana tem a liberdade de ser plena em sua feminilidade no sentido de que não se espera dela que entre em competição com os homens ou que busque suplanta-los. Ela tem a liberdade de ser mulher, sem as pressões típicas da cultura ocidental da terra.
•A escrava de GOR é livre para vivenciar toda a sua sexualidade sem nenhuma forma de limitação ou preconceito, isto é decorrente da condição de escrava na qual a completa ausência de direitos é naturalmente acompanhada por uma completa ausência de pudor ou constrangimento.
As obrigações das escravas podem ser divididas em três categorias: obrigações com seu Mestre; obrigações com outros livres e deveres com a filosofia goreana.
As obrigações com seu Mestre são, e devem sempre ser, a maior preocupação de uma escrava, é ao seu Mestre que ela deve todo seu respeito e temor e a quem ela precisa agradar em primeiro lugar. Entre estas obrigações eles estão:
•Obediência incondicional. Sem reservas, tentativa de manipulação ou esquemas. 
•Disponibilidade total. Os desejos de Mestre devem ser postos acima de outras obrigações. 
•Buscar o bem estar mais total e completo de seu Mestre. Este deve ser o motivo da existência da escrava e sua maior preocupação.
•Transparência total. Uma escrava nunca pode mentir para seu mestre.
•Ter em mente a sua condição bem como a do Mestre e se comportar de acordo.
•Saber quando e como declarar a sua opinião de forma a não ferir nem a transparência nem o comportamento adequado a uma escrava. 
•Ser agradável a todos os sentido do seu Mestre visão, audição, olfato, paladar, tato e intelecto. Esta obrigação não se limita à presença do Mestre, antes, deve ser um estado permanente da escrava, parte se sua natureza.
•Tornar, na medida da sua competência e possibilidade, o ambiente agradável a todos os sentido do seu Mestre.
•Antever, na medida da sua habilidade, as necessidades e desejos do seu Mestre. Ela deve ser pro-ativa, inteligente e criativa, sem estas qualidades é impossível ser um boa escrava.
•Assumir a responsabilidade por seus erros, e aceitar a punição deles decorrente com submissão.
•Preservar a imagem e a honra de seu Dono frente a outras pessoas através de um comportamento impecável.
Com relação a outros livres, sejam Mestres ou mulheres livres as obrigações de uma kajira são:
•Demonstrar respeito primeiramente aos Mestres goreanos, depois às mulheres livres goreanas. Esta ordem representa as hierarquias dentro do universo goreano e devem ser respeitadas. Se houverem membros do conselho dirigente de qualquer grupo goreano estes devem ser respeitados acima de outros Mestres goreanos presentes com exceção unicamente do seu próprio Dono.
•Informar o seu estado de kajira e as limitações impostas por seu mestre a quaisquer outros mestres que a abordem.
Finalmente, a kajira tem ainda uma última familia de deveres em decorrência da sua obrigação de ser sempre agradável, os comportamentos com outras kajiras, particularmente com as irmãs de coleira, isto é, as kajiras de um mesmo Dono, entre eles destacam-se:
•Cortesia, gentileza e convívio amigável.
•Disponibilidade para ensinar posições, técnicas e aspectos litúrgicos quando conhece-los melhor.
•Humildade e disponibilidade para aprender posições, técnicas e aspectos litúrgicos quando em companhia de uma kajira mais experiente.



Ao contrário do que aparentam, as kajiras são cuidadas, apreciadas e colocadas em classe de honra, abaixo apenas dos Mestres dominadores. Elas podem usar xales das mais diversas cores, conforme a vontade de seu Dono, mas duas cores têm um significado especial: o branco, que simboliza as escravas que não foram treinadas ainda nas artes que deve ter uma kajiras (iniciantes) e o vermelho, para as já treinadas.

O treinamento de uma kajira é normalmente uma responsabilidade de seu Dono, que escolhe em que artes ele deseja treiná-la. Os treinamentos podem variar conforme os seus objetivos:

A obediência - Aprender a render seus desejos em favor de seu Dono. Uma kajira nunca procurará prazer ou recompensa por seu serviço, ela falha em seu dever quando coloca as suas próprias necessidades e vontades acima das de seu Mestre. Deverá empenhar-se em sua obediência e beleza. A beleza é definida não só pela aparência, mas por tudo que ela pode fazer de melhor, ou seja, a forma de caminhar, de se expressar e de atender às ordens de seu Dono.

A forma de se posicionar - Norman cita em seus livros que uma kajira deve aprender 26 posições diferentes para estar diante de seu Mestre. Além destas existem também várias outras posições criadas por Dominadores goreanos para treinar suas escravas.

O modo de servir - A kajira é treinada na arte de saber servir a comida e a bebida ao seu Mestre, bem como seus convidados, visando aguçar seus sentidos, com movimentos bem executados, de requintada beleza, graça e sensualidade.

O ato de dançar - Há vários tipos de danças em GOR. Uma kajira deve desenvolver suas danças, de forma a torná-las cada vez mais originais. Ela deve desenvolver seu estilo próprio, e com isto, chamar a atenção de seu Dono e satisfazer seus desejos. A dança deve se tornar uma das habilidades mais sensuais e sedutoras de uma kajira.

A prática sexual - As habilidades sexuais estão ligadas às técnicas de sedução, assim como as posições, serviços e danças, todas direcionadas para despertar aquele a quem ela tem a honra de servir. Conhecer técnicas de massagens e dos banhos são muito desejadas na arte da sedução.

Casta Vermelha




A Casta dos Guerreiros é uma das cinco altas castas de Gor, embora seja considerada a menor delas.
Vermelho escarlate é a cor que representa a casta guerreira e os guerreiros usam túnicas vermelhas para indicar seu status.
A vestimenta usual de um guerreiro é a túnica vermelha, sandálias e um manto. Os livros não afirmam se existe alguma sub casta a casta vermelha, mas alguns acham razoável que algumas existam como os Tarnsmen e os Cavaleiros de Thalarions. Pode ser difícil afirmar e diferenciar o que seriam esses uma sub casta real ou apenas posições diferentes dentro da casta.
O termo goreano para um guerreiro é ”rarius”, e a forma plural “rarii”. Um rarius denota qualquer tipo de guerreiro e não somente um membro da casta vermelha.
Os guerreiros dos povos Wagon, os Torvaldlanders e os guerreiros de outros povos são rarii também.


TREINAMENTO DE GUERREIROS

Durante o treinamento extensivo de um guerreiro, eles aprendem muitas questões. No entanto, esta formação pode ser acelerada se necessário. Tarl Cabot, aparentemente, completou sua formação em uma questão de meses, se não semanas. Isso porém não seria um tipo comum, não sendo um treinamento normal. O treinamento do guerreiro é tanto na parte física, quanto mental. A formação é semelhante a de um assassino em muitos aspectos, principalmente na área de habilidade para combate. Os guerreiros aprendem muito nos pergaminhos de ensino em escolas especiais de guerra. Estes rolos de papel são muito semelhantes nas diferentes cidades por força das feiras de Sardar, onde os castas se reúnem para trocar ideias.
Como um número grande dos guerreiros são analfabetos, pode-se supor que o treinamento especifico para guerreiro não exige leitura, mas nada impede que este receba uma aprendizagem para ser alfabetizado. Na verdade exige uma incrível capacidade de memorização, algo que os goreanos são bastante hábeis. O professor diz aos alunos e eles devem saber, e provavelmente vão dizer muitas vezes para incutir o conhecimento necessário. Grande parte dessa aprendizagem implicará em assimilar os aspectos do Código do Guerreiro. Como este código parece ser bastante abrangente, sua memorização é uma tarefa assustadora.
Guerreiros aprendem a manejar as armas de um guerreiro: a gládius, a lança, o punhal, a besta. São ensinados a usar os dois braços para lutar, no caso de seu braço primário ser inutilizado. Eles são treinados em combates desarmados, similar as artes marciais da Terra.
Eles aprendem Ritmo do Guerreiro, uma corrida lenta que pode ser mantida por horas. Um guerreiro geralmente pode fazer um ritmo de noventa passangs em um dia, alternando o ritmo com passadas de guerreiro. Este ritmo foi criado para ser usado mesmo carregado de armas e equipamentos pesados.


Código do guerreiro

A conduta da Casta Vermelha é regida principalmente pelo Código do Guerreiro. O Código do Guerreiro é uma forma rudimentar de cavalaria, enfatizando lealdade para com os chefes, do orgulho e da Homestone. Todos os guerreiros devem obedecer a este código. O código nunca é completamente definidos nas crônicas, mas muitos detalhes importantes foram dados. Mais informações sobre os códigos da casta guerreira foi dada nos romances mais do que para qualquer outra casta. Certas citações ajudam a delinear a importância dos códigos para guerreiros.

"O que são os códigos? Eles não são nada, e são tudo. Eles são um pouco de ruído, do aço e do coração. Eles são sem sentido e todos significativos. Eles são a diferença. Sem os códigos homens seriam Kurii." (Beasts de Gor, p.340)

"O que é ser um guerreiro? É manter os códigos. Nada mais importa." (Beasts of Gor, p.340)

"Um guerreiro não fala a um escravo dos códigos." (Beasts of Gor, p.340)

No entanto, um bom número de goreanos reconhecem que os códigos podem não ser absolutos. Podem surgir situações não abrangidas pelos códigos. Ou poderão surgir momentos em que um guerreiro sinta que deve violar seus códigos, por algum motivo ou outro. Algumas citações ilustram este ponto de vista.

"... Toda a sabedoria e a verdade não está em meus próprios códigos." (Priest-Kings of Gor, p.14)


"... Toda a verdade e realidade não está escrita em uma verdade de códigos próprios." (Hunters of Gor, p.310)


Código Específicos de Guerreiros

Aqui estão alguns dos itens que são especificamente incluídos nos códigos dos Guerreiros nas crônicas. Esta não é uma lista exaustiva, embora tenha tudo dos códigos da casta.

Código 1: A única resposta honrosa para um desafio é aceitá-lo prontamente. (Guerreiros não recuam diante de desafios. Eles enfrentam essas questões com bravura.)

Código 2: Aquele que derramou seu sangue, ou cujo sangue tens derramado, torna-se seu irmão de espada, a menos que você repudie formalmente o sangue em suas armas. Esta é parte de uma ligação partilhada por guerreiros que supera as barreiras da cidade. É uma questão de casta que substitui fidelidades. É uma demonstração de respeito por aqueles desta casta.

Código 3: Guerreiros não quebram sua palavra jurada.

Código 4: O único opção de morte para um guerreiro está na batalha.

Código 5: Se você deseja uma escrava, você deve lutar por ela e enfrentar o seu adversário com a arma da escolha dele. Isso também é conhecido como a alegação de espada-direita.

Código 6: Aquele que não pode pensar não é um homem e nem o que só pode pensar.

Código 7: Guerreiros não se matam ou ajudam outros a fazê-lo. (O suicídio não é uma opção para um guerreiro.)
  Código 8: "Eu tinha sido um tolo em ficar triste. Isso não é o estado de espírito para entrar em uma batalha, até mesmo a batalha que se sabe que não se pode ganhar, mesmo a batalha final em que se sabe está condenado à derrota. Não fique triste. É melhor entrar em campo com o riso, com uma brincadeira, com um pensamento leve, com um pensamento flutuante, ou ir para a frente com severidade, ou em fúria, ou com ódio, ou desafio, mas nunca com auto-piedade, não com tristeza. Jamais tais coisas, nunca! " (Vagabonds de Gor, p.446)

Código 9: Quando uma mulher se ajoelha, levanta as mãos com pulsos cruzados, e submete-se à um guerreiro, costuma-se exigir que ela seja aceita pela submissão ou mate a prisioneira.

Código 10: Se um guerreiro aceita uma mulher como um escrava, é prescrito que, pelo menos por um tempo, a seu critério, ela seja poupada. Mas se ela é no mínimo um pouco desagradável, ela pode ser imediatamente morta.

Código 11: Em tempos de crise, um chefe de guerra, ou Ubar, é nomeado para governar por decreto até que ele decida que a crise passou. Lealdade á espada é o vínculo de fidelidade à um Ubar. Não é jurado de ânimo leve. Quando um Ubar tem pensamentos impróprios, a lealdade da espada é desonrada e o Ubar pode ser deposto por seus próprios guerreiros. Aqueles que não se rendem geralmente são abandonados pelos seus homens.

Código 12: guerreiros que têm um comum uma Homestone. Seu nome é batalha.

Código 13: O escravo é uma alegria e uma conveniência para o guerreiro. Tomando escravos não só é permitido mas também é incentivado.

Código 14: Se você levantar uma arma contra um guerreiro, a ele é permitido por seus códigos, matá-lo. (Não se desembainha uma arma contra um guerreiro, a menos que você esteja preparado para a batalha.)

Código 15: Não há nada nos códigos que exija explicitamente a resistência a bandidos.

Código 16: Envenenar o aço é contra os códigos.

Código 17: O juramento de "renegação" é uma cerimônia irreversível. Você essencialmente renega ser um membro da família, para que perca a sua família e casta. Basicamente você faz o pronunciamento com a mão no punho da sua espada.

Código 18: Aforismo dos Códigos do Guerreiro: 
"O que é invisível, mas é mais bonito do que diamantes?" A resposta é "Honra".

Código 19: Mesmo guerreiros, por vezes, para a visão de suas próprias bandeiras, no topo de paredes amigável, para os pátios da sua guarda, para os lares de seus salões.


Luta De Espadas

A arma mais comum do Guerreiro é o gládio, um tipo de espada curta. O gládio é derivado da espada da Terra com o mesmo nome. O gládio é de origem espanhola e foi amplamente usado pelos antigos romanos. Trata-se de 20-22 polegadas de comprimento, de dois gumes, e bem equilibrado. É pesado o suficiente para ter uma força impressionante considerável em trajetórias como o sabre, mas leve o suficiente para ter um pouco da rapidez e jogo de uma folha.

O gládio é manobrável o suficiente para trabalhar o seu caminho atrás do guarda de uma arma maior, mais pesada. Há outros benefícios de uma espada curta sobre uma lâmina mais longas assim. Um gládio pode liberada da bainha uma fração mais rápida e que pode ser de vital importância. A lâmina curta também pode ser movida com maior rapidez do que uma lâmina longa. Ele permite que você trabalhe perto de seu oponente. Se um espadachim com uma arma já não pode terminar uma batalha no primeiro impulso ou dois, ele geralmente irá perder a batalha.

Na luta de espadas, força e habilidade são significativos. A força é mais importante, se a batalha é prolongada. Você pode desviar de uma espada com qualquer habilidade ou força. Se você usar a sua força, seu inimigo deve exercer mais esforço para retornar a sua espada para uma posição pronta. É muito difícil para atacar um inimigo que é tanto competente e cuidadoso. Pode ser perigoso embora por um longo tempo para confiar apenas na defesa. 

"Aquele que limita-se exclusivamente à defesa, e não está disposto a atacar, obviamente, nunca pode ganhar. Também, mais cedo ou mais tarde, ao que parece, ele deve ser condenado a perder . Não há parede tão forte que não será um dia derrubada. "(Rogue de Gor, p.190) 

Tornando-se altamente qualificados, com a espada vem apenas com longa prática e estudo. Os melhores espadachins são diferenciados pelos

 "... sutis diferenças e dimensões e incrementos, que tendem a dividir mestres." (Rogue de Gor, p.190)

A velocidade com que se pode desembainhar uma espada é essencialmente crucial em muitas batalhas. Em muitos combates, o primeiro guerreiro a tirar é muitas vezes o vencedor. Guerreiros aprendem o hábito de desembainhar sua espada cada dia, garantindo que ela saia sem problemas e sem incidentes. Isso ajuda o trabalho em sua velocidade. Também é feito para testar a bainha para garantir que ele não tem aumentada ou algo semelhante. Um inimigo pode também ter apertado ou preso a sua lâmina na bainha por uma pequena madeira, calço ou pedaço de arame. Um quarto de uma polegada, onde centésimos de uma Ihn estão envolvidos, pode ser uma vantagem considerável. Alguns guerreiros podem desembainhar parcialmente sua lâmina se eles sentem um combate iminente. Normalmente, a cinta bainha é pendurada sobre o ombro esquerdo por isso pode ser facilmente descartado em batalha. A bainha é no quadril esquerdo para facilitar a saída rápida através do sorteio do corpo. Em algumas situações, a bainha é descartado para impedi-lo de ser um obstáculo. Guerreiros também cuidam de suas próprias espadas, não depender de outras pessoas para fazê-la.



quinta-feira, 9 de julho de 2015

Casta Verde



A Casta dos Médicos é o quarto em ordem de importância, precedido pelos Iniciados, escribas e Construtores.

Na superfície de Gor, a medicina não parece ser diferente do que a da Terra. Ar puro, alimentos saudáveis e simples, e soro de Estabilização, são os principais recursos que fazem intervenções ocasionais de Casta Verde na vida dos Goreanos.
Há muito poucas doenças físicas reais, como a peste de Bazi ou a Dar-Kosis, muito menos doença mental (dado o maior respeito pela ordem natural dos papéis masculino / feminino). O risco de segurança real, originam (acidentalmente ou não) em sua maior parte por outros seres humanos, ou das plantas ou de animais.

APARÊNCIA - No romance é descrito um estereótipo do médico: os personagens pertencem às características físicas muito diferentes, como PARP e sua filha Vika (Priest-Kings of Gor), mas todos, invariavelmente, trouxe para o denominador comum de uma grande destreza manual, não separando do conhecimento superior em anatomia, química e física.
A roupa dos Médicos é verde. Alguns médicos raspa a cabeça, talvez mais por razões de higiene ou estética, a da Casta.

PAPEL SOCIAL - Inspirado por uma breve descrição do Cilindro de Médicos da cidade de Ar, parece que este contém um hospital, um laboratório de pesquisa, uma biblioteca e talvez até mesmo habitação para os Medicos chefiada pelo Conselho Superior de Medicina, órgão auto-governo da Casta, substancialmente independente dos outros conselhos de outras cidades semelhantes.
Os médicos são uma das castas mais sortudo do Gor, como eles têm acesso a uma combinação de progresso tecnológico e de antigos remédios de ervas. Embora não mencionado nos livros de qualquer tipo de equipamento para a TAC ou salas de cirurgia para os transplantes de órgãos, seja computador ou outros aparelhos de diagnóstico, podem contar com sistemas de esterilização (Priest-Kings of Gor), microscópios e estetoscópios, embora básicos, sobre agulhas e seringas, e especialmente do conhecimento superior.

Como o desenvolvimento e disseminação de conhecimento no campo da medicina, nada é mais confiável do que a passagem de informação de cidade em cidade, os escribas. Os médicos são menos propensos a deixar suas cidades e de viagem, sentimento de ser necessária no local. It '' s mais fácil ver um escriba que retorna de uma feira, cheia de rolos e pergaminhos, que são então entregues ao Medicos que leu avidamente.

"Os membros da casta dos médicos e dos Construtores usam as feiras de divulgação e intercâmbio de informações com a casta de outras cidades. Como prescrito pelos respectivos códigos, mesmo que seja de castas pertencentes a cidades hostis."
(Priest-Kings of Gor)

A data do julgamento seria capturar o perfume (Marauders de Gor), criado pelo Medico como um anestésico e, em seguida, amplamente utilizado pelos tarnsmen e os Slavers privar meninas dos sentidos para captar, como clorofórmio, ou pelo Physicians para roubar informações criptografadas em subconscientes de alguns assuntos, como pentotal de sódio (Slave Girl de Gor).
Outro teste seria Serum Estabilização, desenvolvido há séculos pela casta dos Médicos de Ko-ro-ba e Ar, e, em seguida, transmitidos para as outras cidades por ocasião da Feira de Sardar (Assassin of Gor).

E lembrar que a Casta dos Médicos só existe nas cidades civilizadas de Gor. Em algumas áreas, como pântanos, planícies de Turia e da selva perto Schendi, não há médicos de casta. Os moradores dependem de uma medicina primitiva, não têm máquinas nem medicamentos sintetizados. Principalmente eles confiam mais para herbalists e são curados com ervas e plantas medicinais.

Entre a Casta dos Médicos e um dos Iniciados há pouco sentimento, bem como entre escribas e Iniciados (Assassin of Gor).

"Os Iniciados acreditam que a doença chamada Dar-Kosis é uma ferramenta com a qual os Priest-Kings para punir os desobedientes, este último, de alguma forma seria, assim consagrada aos deuses, não é dado derramaram o seu sangue (supressão), ou os médicos estão autorizados a procurar tratamento para eles. O doente deve permanecer confinado em quarentena para a vida dentro dos poços construídos pelos Iniciados, em que tarnsmen recurso lançamento de cima ".
(Tarnsman de Gor).

Em vez disso, existe alguma colaboração entre Médicos e Construtores.
"O aguilhão escravo era uma invenção devido à ação conjunta de Médicos e Construtores. A Casta dos Médicos tem contribuído com o seu conhecimento da rede neural e as terminações nervosas e as várias maneiras de causar dor e sofrimento para o corpo humano. A Casta dos Construtores ajudou com seu conhecimento de técnicas. O aguilhão escravo é semelhante a um aguilhão tarn, mas foi modificado e adaptado para uso em seres humanos. Ele tem um pólo e um mostrador. O mostrador provoca uma mudança na ' quitação intensidade de desagradável para Lethal. Quando se atinge uma pessoa, a picada emite centelhas amarelas. Se o mostrador é em Lethal, a dica é vermelho quente e também é difícil de olhar para ele. É muito caro, é usado apenas ocasionalmente por alguns Slavers profissionais, e não se sabe, na maioria das cidades. "
(Assassin of Gor)

CÓDIGOS casta - Compaixão é o núcleo da filosofia da Casta Verde, junto com o desejo de bem-estar para a sua própria espécie.

Kuurus, falando em Flamínio (Médico de Ar), diz-lhe: "Você é Flamínio, o que ele ama os seres humanos a ponto de vestindo o verde da Casta dos Médicos" (Assassin of Gor).

Outras regras de conduta podem ser resumidas como segue:

1. O Conselho Superior da Casta dita as regras de conduta dos seus membros

2. Os médicos sempre compartilhar seu conhecimento e experiência com outros irmãos e com os praticantes, mas não espalhar a sua cultura fora da sua casta

3. informação médica, o conhecimento médico e cirúrgico, e outros dados semelhantes, pode ser atribuído a rolos e escribas gravadas para referência futura ou compartilhar em Feiras

4. como os Médicos da Terra usam frequentemente o latim, o Medicos Goreanos não escrevem seus pergaminhos em linguagem arcaica Gorean desconhecido para quase todos Goreans, que protege a confidencialidade dos escritos

5. médicos proteger o ingrediente secreto Serum Estabilização e vinho escravo

6. ter destreza manual e intuição, eles são educados e refinado

7. Os veterinários para deixar a visita de escravos, basta visitar homens e mulheres livres
Sub-castas
1. Imunologia
2. Pediatria
3. Intoxicação
4. Herbalists
5. Odontologia
6. Psiquiatria
7. Geriatria
8. Os veterinários

N.B. Médico começa como um praticante, e permanece assim até a sua educação não estar completa.
Na mulher livre Caste é geralmente permitido iniciar como profissionais, mas em algumas cidades, é necessário que o praticante seja incapaz de completar seu aprendizado se não for dado à luz pelo menos dois filhos. Para as livres, são colocados dois braceletes, e para cada criança nascida será tomada uma.

Lista de algumas tarefas desempenhadas por médicos
a. inspecionar os escravos (Assassin of Gor)
b. certificar a virgindade (Dancer de Gor)
c. certificar os papéis de escravos
d. realizar estudos psicológicos
e. pesquisar doenças
f. visite animais
g. fazer transfusões de sangue
h. administrar quatro doses Soro Estabilização
eu. atestar a varíola
l. induzir a hipnose com drogas
m. participar de comícios Casta (em exposições)
n. curar feridas
ou. recomponha fraturas
p. curar a frigidez do FW
q. prepare-se para aplicar bálsamo nas feridas de chicote
Doença Goreana
(Doenças Gorean)

Dar-Kosis é uma doença virulenta, uma altamente contagiosa e incurável, em muitos aspectos semelhantes à hanseníase.

"Dar-Kosis" significa literalmente "doença sagrada" e é também conhecido como "Papai Affliction". Aqueles que são afetados são chamados de "Aflitos", vestida de amarelo e se você se aproximar da cidade em risco de ser apedrejada até a morte, porque "Aflitos estão mortos. O Aflitos não citar," o que significa que com o início da doença ter perdeu tudo, desde as propriedades para o Companheirismo Livre (Tarnsman de Gor).

A praga de Bazi é uma cura contagiosa, em rápida expansão e nenhum conhecido. Os sintomas são representados por bolhas que aparecem por todo o corpo e icterícia olho. Também chamada "varíola ', acredita-se que a infecção ocorre através de insectos ácaros semelhante. Aqueles que sobrevivem a doença tornar-se imune mas transmitir a infecção para seus descendentes. Os escravos que contraem a doença são exterminados (Explorers of Gor).

O Gieron é um alérgeno que joga icterícia sem causar doença; o Sajel é um fármaco que faz com que os mesmos bolhas em todo o corpo, mas é um sintoma da praga. Ambas as substâncias, nos livros, são indicados como "nenhum uso médico"
(Explorers of Gor).




Mulheres Livres (FW)

Mulheres Livres


Tenho visto que algumas de nós, mulheres livres , ainda temos alguma resistência em adotar as "Vestes de Ocultação" (tradução para Robes of Councilment, ou numa aproximação ao que temos na Terra, burka) ou mesmo os véus... 
Tal resistência talvez se de pela falta do conhecimento de que uma mulher livre, principalmente de Casta Alta, deva se vestir com decoro ao sair as ruas... usando luvas, véus ( que são num total de cinco como veremos mais adiante), não usando decotes e não expondo os cabelos... 
Acreditem, na cabeça de um Homem, uma Mulher livre da qual não se possa ver nada além das sombras dos seus olhos, certamente aguçará ainda mais a curiosidade de um Homem...
Abaixo, diversas passagens dos livros de John Norman sobre as vestes de uma Mulher Livre:


Aparência Geral:

* Na maioria das cidades FW(mulheres livres), são veladas.
* Geralmente usam vestes de ocultação.
* Muitas vezes, usam luvas.

"Mulheres Livres, na maioria das cidades de Gor, particularmente as de Casta Alta, andam veladas em público. Também comumente usam as Vestes de Ocultação, que as cobrem dos pés à cabeça. Mesmo as luvas são usadas muitas vezes. Existem muitas razões para isso, têm a ver com modéstia, segurança, e respeito. " (Magicians of Gor)


Véus:

"Normalmente, de homens, apenas um pai e um marido podem olhar para a mulher sem véu."(Tarnsman of Gor)

"Na minha cidade", eu disse, "mulheres livres não iriam permitir que fossem vistas sem véus diante de estranhos."(Nomads fo Gor)

"O véu, pode-se notar, não é legalmente imprescindível para uma mulher livre, é sim uma questão de modéstia e personalidade. Algumas de Castas Baixas, sem um Companheiro Livre, jovens Livres não usam véus. Da mesma forma algumas mulheres livres mais ousadas negligenciam o véu. A negligência do véu não é um crime em cidades Goreanas , embora em algumas, seja considerada uma omissão descarada e escandalosa."(Slave Girl of Gor)

"No geral, no entanto, a cultura Goreana prescreve o véu para as mulheres livres."(Slave Girl of Gor)


-Aqui vemos cinco véus - o véu de luz, o véu da liberdade, o véu do orgulho, o    véu de casa, e o véu de rua:
Cada um é mais pesado e mais opaco do que o abaixo dele.

"Eta, por trás de mim, fixou o primeiro dos cinco véus sobre meu rosto. Eram eles, luz, e brilhante, de seda branca, quase transparente. Em seguida, um após o outro, acrescentou o véu da liberdade, ou véu de cidadã, o véu do orgulho, o véu de casa, e o véu de rua. Cada um deles é mais pesado e mais opaco do que o que está dentro."(Slave Girl of Gor)

-O véu de rua (o véu mais externo visível para os outros) é extremamente     volumoso. É muito pesado e se é incapaz de ver as linhas do nariz da FW ou bochechas sob ele:

"O véu de rua, usado publicamente, é extremamente volumoso, muito pesado e completamente opaco, nem mesmo os traços do nariz e bochechas são perceptíveis quando ele é usado."(Slave Girl of Gor)

-O véu de casa é usado dentro de casa quando alguém que não é da família imediata está presente:
"o véu é usado dentro de casa quando são presentes aqueles que não são da família, em conversação ou como anfitriã, entretendo conhecidos de seu companheiro."(Slave Girl of Gor)

-O véu da intimidade, um longo véu que é disposto sobre o rosto várias vezes:
Tomei, então, diante um longo e linear véu de face; era vermelho, era um véu da intimidade; qualquer camada deste véu diáfano é bastante; sua opacidade é em função do número de vezes que ele é enrolado sobre o rosto, uma livre mulher, entretendo um amante ansioso, poderia detê-lo por dias, a cada noite permitindo-lhe uma visão menos obscura de suas feições, até o momento da ruptura , quando ela talvez lhe permita olhar sobre seu rosto nu."(Beasts of Gor)

-Rosto e cabelos escondidos por véus e vestes:

"Seu rosto não podia ser visto, pois era velado, um véu de seda branco enfeitado com ouro, nem mesmo o seu cabelo, porque estava oculto nas dobras das Vestes de Ocultação de mulher livre , no caso dela, é claro, feito nas cores dos comerciantes. "(Nomads of Gor)

-Pode beber através dos véus de modo a não revelar quaisquer características:

"Mulheres Livres, bebem, comumente levantando seu véu, ou véus, com a mão esquerda. Mulheres Lives de Casta Baixa, se veladas, normalmente fazem o mesmo. Às vezes, porém, particularmente se elas estão em público, poderão beber através de seu véu, ou véus. Às vezes, é claro, Mulheres Livres vão beber sem véu, mesmo com os convidados. Depende muito se quem está presente é conhecido. Em suas casas, é claro, apenas com os membros das suas famílias presentes, ou criados e escravos, a maioria das mulheres livres tiram seus véus, mesmo as de Casta Alta."(Fighting Slave of Gor)

" Ela agora estava contida precisamente como tinha sido originalmente, salvo que ela tinha trocado as grossas, numerosas, ornamentadas Vestes de Ocultação, orgulhosa, insígna incômoda da mulher livre de Gor, para a roupa simples de uma escrava da Câmara e uma ferida ardente na sua coxa esquerda."(Priest-Kings of Gor)




Branding



O Branding é uma marca feita à ferro quente na escrava goreana dos livros, como um símbolo de que ela é propriedade. O formato mais comum é a letra “kef” do alfabeto goreano, correspondente à letra k do nosso alfabeto e primeira letra da palavra “kajira”, que quer dizer simplesmente escrava. Existem outros tipos de marca, bem menos usadas, como a marca da cidade de Treve ou dos Nômades.

kef
O “kef” cursivo carrega uma simbologia em seu desenho também:

"A linha reta do k representa a rigidez da disciplina e as duas linhas curvas representam a beleza da mulher. O significado do todo então, seria a beleza sujeita à disciplina." (Fighting Slave of Gor)

Como tudo o que está escrito nos livros, o branding não precisa ser levado ao pé da letra. Pode ser percebido como uma ferramenta do autor para representar a essência submissa que muitas mulheres sabem existir em si. Ninguém será mais kajira por ser marcada. Porém existe quem opte por fazer a marca à ferro e nesse caso é bom que se conheça bem os detalhes de um branding Goreano.

TAMANHO

É uma marca pequena, delicada e feminina.

"... tendo cerca de uma polegada e meia de comprimento por meia polegada de largura" (Fighting Slave of GOR)


QUEM MARCA A ESCRAVA GERALMENTE?

Em Gor, existem os Iron Masters, treinados e capacitados para marcar mulheres. Na vida real, quem quer que opte por ter um branding em seu corpo, deveria procurar profissionais, pessoas que tenham vasta experiência com esse tipo de marca.

"Masters raramente marcam suas próprias escravas. Marcar uma garota requer uma mão precisa e, geralmente, experiência... Normalmente apenas após ter marcado quinze ou vinte mulheres, um homem é capaz de marcá-las profundamente, com precisão e clareza." (Tribesman of Gor)


EM QUE PARTE DO CORPO UMA ESCRAVA RECEBE A MARCA?

"-Onde somos marcadas? - Ela disse.
-Uma garota é comumente marcada na coxa esquerda ou direita”- Eu disse. - As vezes no lado esquerdo do baixo abdômen." (Beasts of GOR)

"- Sim, coxa esquerda – disse Samos para um dos guardas – Eu gosto de escravas marcadas na coxa esquerda. Um mestre destro pode acariciar a marca quando a abraça com seu braço esquerdo." (Beasts of Gor)

“-Coxa direita ou esquerda? – ele perguntou
-Coxa esquerda – disse Ulafi – escravas são comummente marcadas na coxa esquerda. As vezes são marcadas na coxa direita ou no lado esquerdo do baixo abdômen.” EXPLORERS of Gor)

O branding Goreano não contem nome nem iniciais do Mestre em geral, porque não serve para indicar de quem a escrava é e sim para indicar o que ela é: escrava. Já existe a coleira para a função de carregar as iniciais do Mestre, e que, caso o relacionamento termine é trocada sem causar danos psicológicos a quem a portou ou a um possível novo Mestre.
Nos livros não é exigido certo nível de treinamento para se marcar uma escrava. Essa é uma escolha do Mestre. Penso que Gor é tão rico e tão cheio de possíveis discussões, que seria muito mais interessante um Mestre, antes de se preocupar em marcar sua escrava à ferro, se preocupasse em aprender a filosofia, ler os livros, talvez ajudar em traduções, escrever sobre seu ponto de vista, argumentar, ensinar e aprender a liturgia e o que ela representa... enfim... há tanto a ser feito. Não acredito que um branding seja a primeira coisa a se pensar logo que uma submissa se entrega a um Mestre. Cada um sabe e cuida de si e dos seus.



Deveres do Mestre


Os deveres do Mestre Goreano podem ser divididos em três categorias: deveres com outros Mestres; deveres com as suas kajiras; deveres com a filosofia goreana.



Os deveres com outros Mestres, mulheres livres envolvem questões de honra, respeito e coerência. 

Entre eles estão:


•Respeito à posição de dominância de outros Mestres com referencia a suas escravas. É considerada uma desonra para um Mestre tentar submeter ou usar a escrava de outro Mestre sem a autorização explicita deste, respeitando sempre as restrições de cada escrava.

•Respeito às decisões do conselho da sua HomeStone ou de seus superiores hierarquicamente.

•Assumir a responsabilidade por seus erros, quando reconhecidos.

•Assumir a responsabilidade por erros cometidos por suas escravas.

•Orientar, na medida de sua capacidade, outros Mestres sobre a filosofia, cultura e práticas Goreanas.

•Receber a instrução de mestres com mais experiência sem se sentir diminuído por isso.



Com relação as suas próprias kajiras os deveres de um Mestre goreano estão prioritariamente relacionadas a cuidado e proteção, entre eles estão:


•Dominar as suas kajiras. E, através deste domínio, dirigir-lhes a vida, os pensamentos e sentimentos.

•Proteger as suas kajiras como bem precioso que são.

•Conhecer intimamente cada kajira que possua. Com a sensibilidade de perceber os seus desejos, necessidades e preocupações.

•Cuidar do bem estar de suas kajiras sob todos os pontos de vista que seja capaz, incluindo o emocional, mental e físico. Tal cuidado não se opõe a sua dominância nem põe o Mestre a serviço da kajira, tão somente representa o cuidado de um Dono com seus bens de maior valor.

•Ser um mestre no sentido de ensiná-las sempre a serem melhores kajiras. 

•Ser coerente em palavras e ações com o objetivo de fornecer a suas kajiras um ambiente adequado que possibilite o seu serviço.

•Cuidar do desenvolvimento físico, emocional, intelectual das kajiras bem como quaisquer outras dimensões que, segundo seu julgamento e percepção, sejam relevantes no desenvolvimento delas.

•Ser justo em julgamentos, avaliações e premiações. Particularmente quando possuir mais de uma kajira.

•Punir, sempre com o objetivo de educar, os comportamentos indesejáveis.

•Ter uma relação individual com cada uma de suas kajiras.


Finalmente, os deveres de um Mestre com relação à filosofia goreana envolve principalmente aspectos relacionados a princípios, entre estes pode-se citar:


•Honra, integridade.

•Coerência entre suas palavras e atos.

•Coragem e forca para manter os princípios nos quais acredita.

•Domínio próprio. 

•Desejo de auto desenvolvimento e maturidade para usar seu conhecimento.

•Coragem para assumir os próprios sentimentos e fraquezas.

•Força para seguir com sua missão apesar de seus sentimentos e fraquezas. 

•Força para assumir a sua própria essência.

•Compromisso com a disseminação da cultura goreana com sabedoria mas sem permitir que os seus princípios sejam distorcidos.